Redes sociais: multiplicação das informações e de um novo modelo de democracia



Cada dia mais as pessoas se vêm conectadas ao mundo virtual, fato que tem trazido uma grande modificação na forma como a sociedade se organiza, trazendo um novo modelo democrático e de participação popular a partir das redes sociais onde se organizam e lutam por políticas sociais sustentáveis, transparecia dos sistemas que envolvem política, economia e apelo social.

 Através de veículos acessados facilmente até mesmo por um celular, a interação através das redes sociais como o Facebbok, Instagram, Twitter, entre outros, aumenta a cada dia e incentiva a prática da cidadania e o exercício dessa nova e crescente ordem democrática.
 Conectados a esses aplicativos cada vez mais modernos, recebemos diariamente um caminhão de notícias e informações do Brasil e do mundo, abrindo-se um leque inimaginável de oportunidades.
 Observa-se que a internet veio como um divisor de águas, aumentando de forma positiva, a participação da sociedade nos assuntos de interesse coletivo, fazendo com que os agentes públicos e os canais de notícias preocupem-se cada vez mais com a transparência e veracidade das informações.  A facilidade e tamanha que é possível analisar uma mesma notícia de vários portais diferentes em questão de segundos fazendo com que o leitor tenha uma visão mais crítica do assunto abordado assim como do veículo responsável por tal informação.
 Uma informação errada ou tendenciosa e facilmente detectada pelo leitor atento e pode gerar inúmeros prejuízos quanto ao agente político, sua vida é exposta de tal maneira que uma atitude errada e ou corrupta pode determinar o “sepultamento” e sua carreira. Quanto ao exercício da democracia, diz *Ronaldo Lemos, m entrevista recente divulgada no portal UOL:

 “...com as mídias sociais difundindo-se cada vez mais, multiplicam-se as questões substantivas e a possibilidade de responsabilização dos agentes públicos de maneira contínua. Isso obviamente abre um descompasso entre os mecanismos formais de legitimação com a possibilidade permanente de debate substantivo das políticas públicas.”
 Portanto viva a internet e o exercício livre da democracia.

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